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OAB/JF promove ato em defesa da competência da Justiça do Trabalho

  • Foto do escritor: Comunicação OAB-MG Subseção Juiz de Fora
    Comunicação OAB-MG Subseção Juiz de Fora
  • 13 de mai.
  • 2 min de leitura

A Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Juiz de Fora promoveu, na tarde de quarta-feira, 7 de maio, um ato público em apoio à Mobilização Nacional em Defesa da Competência da Justiça do Trabalho. A manifestação foi realizada em frente ao prédio da Justiça do Trabalho na cidade e reuniu dezenas de advogados e representantes de entidades ligadas ao sistema de Justiça.

A mobilização teve como principal objetivo chamar a atenção para recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que vêm restringindo a competência da Justiça do Trabalho, o que tem gerado preocupação entre profissionais da área e entidades jurídicas.

O presidente da OAB Juiz de Fora, Alexandre Atilio Rodrigues Costa, esteve presente no ato e reforçou o compromisso da instituição com a defesa da Justiça do Trabalho. “Estamos aqui para afirmar que a Justiça do Trabalho é essencial e deve ser preservada. A OAB de Juiz de Fora vai apoiar qualquer movimento da Justiça do trabalho, por entender que aqui se julga processos com especialização e competência para tal.”

Também se pronunciaram durante o ato o conselheiro seccional da OAB-MG, Espedito Manso da Fonseca, que destacou a importância da mobilização conjunta da advocacia em defesa das competências constitucionais da Justiça do Trabalho, e o juiz do Trabalho Eduardo Atalla Barletta, que ressaltou a relevância da Justiça do Trabalho.

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg) também participaram da manifestação. Fizeram uso da palavra o coordenador-geral Alexandre Magnus e a coordenadora Joana D’Arc Guimarães, ambos reforçando a necessidade de união entre as instituições para preservar os direitos trabalhistas.

A mobilização nacional contou com a participação de trabalhadores, advogados, magistrados, membros do Ministério Público, professores e sindicatos de todo o país. O movimento foi pautado por uma atuação apartidária e institucional, sem ligação político-partidária ou defesa de categorias específicas, buscando apenas resguardar a competência constitucional da Justiça do Trabalho.

Em Minas Gerais, a iniciativa foi organizada pela OAB-MG e pela Associação Mineira da Advocacia Trabalhista (AMAT), com o apoio da Associação Brasileira da Advocacia Trabalhista (ABRAT), da Associação Nacional das Magistradas e dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA), do Movimento da Advocacia Trabalhista Independente (MATI), da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 3ª Região (AMATRA3) e da Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT).
























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